Não há uma fórmula mágica para o sucesso na jornada de transformação dentro das organizações mas, certamente, ter uma visão clara, sistêmica e inspiradora do destino desejado, somada à criação de um modelo de trabalho flexível e adaptável para realização desse movimento, podem ser grandes alavancas desta transformação.
Em nosso episódio #50 do Podcast Ambidestra, recebemos Gisselle Ruiz Lanza, Diretora Geral da Intel para a América Latina. Em um papo inspirador e cheio de autenticidade, ela divide os aprendizados e desafios da Jornada de Transformação da Intel, que tivemos a honra de ajudar a conduzir.
Compartilhar case é muito bom, mas tê-lo contado por nossa própria cliente é ainda melhor! Confira aqui alguns insights desse encontro.
Transformação se faz com colaboração
O espírito empreendedor corre nas veias de Gisselle. Segundo ela, ter paixão pelo que se faz, estar aberto às mudanças e acreditar na importância do impacto positivo nos negócios e nas pessoas foram grandes impulsionadores ao longo da sua carreira.
Em meio a tantas incertezas, o desenvolvimento de soft skills tem se tornado cada vez mais essencial. Ela destaca algumas dessas habilidades que foram tão importantes para a transformação do negócio e da cultura da empresa: resiliência, boa comunicação, adaptabilidade e curiosidade. Além disso, a colaboração foi fundamental para trazer soluções mais inteligentes para problemas complexos com maior velocidade e leveza.
“A colaboração foi essencial no processo de transformação da Intel. Sem ele, não teríamos chegado na mesma velocidade e da mesma forma.”
Coragem e vontade de fazer acontecer.
A necessidade de mudança pode chegar de muitas maneiras para uma organização. Gisselle relembra que, para a Intel, boa parte desta jornada aconteceu em meio à pandemia, onde o mercado de tecnologia passou por transformações gigantes e muito aceleradas.
Tudo começou por um trabalho com a cultura organizacional, pois era importante repensar a forma de trabalhar e de se relacionar com os times internos e clientes, mas sem perder a visão de que a transformação é sistêmica. Gisselle ficou atenta em olhar para o todo; afinal, o movimento de transformação não é simples, não é rápido, não tem começo, meio e fim, mas garantir o entendimento do contexto organizacional de forma ampla e fazer com que as equipes se sentissem parte importante dessa transformação, foi essencial.
“Foi importante desconstruir para construir”
OKR’s: Antes de implementar, pergunte “O Porquê?”
Antes de resgatar a cultura de OKR’s na Intel, o processo de ouvir outras empresas que passaram por processos de implementação da metodologia, ouvir suas dores, seus resultados e, principalmente, ter a clareza de que os resultados não são percebidos no curto prazo, foi reconfortante e trouxe ainda mais confiança sobre a decisão de implementar esta importante ferramenta de gestão e engajamento.
De fato, o espírito de jogar junto, de sonhar grande e trazer protagonismo a todos nesse processo foram ganhos importantes para a empresa neste processo.
Preparando o terreno para agilidade
Porém, a Intel também enfrentou alguns grandes desafios e aprendizados ao longo do caminho, como o de criar a mentalidade ideal dentro da organização, e preparar os times para o movimento foi essencial.
Garantir que cada vez mais pessoas estivessem convencidas e seguras sobre a necessidade de mudança é desafiador. E, neste momento, reconhecer líderes e membros de times para contribuir com a disseminação dessa nova cultura e sua importância dentro da organização foi um movimento bastante assertivo.
“Acreditar que a mudança era o caminho foi essencial para esse movimento de transformação”
Clique aqui e confira o episódio na íntegra.
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