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Como a cultura da inovação impulsiona grandes corporações
Como a cultura da inovação impulsiona grandes corporações

Quando falamos sobre inovação, muitas pessoas costumam associar esse tema diretamente à tecnologia ou à criação de sistemas complexos e caros. Mas a inovação é mais do que um projeto, ela é uma cultura que precisa ser disseminada dentro de uma instituição. E é exatamente sobre isso que falamos nesse artigo.

Inovação: muito além de produtos inovadores

Antes de qualquer coisa, é importante entender o que é inovação. Em tempos de aceleração das tecnologias e mudança profunda do comportamento dos consumidores, inovar é questão de sobrevivência. Portanto ela precisa estar no modelo mental dos colaboradores e na cultura das organizações para ser disseminada e trabalhada em todas as áreas, e não ser algo exclusivo da área de tecnologia ou de produtos, por exemplo. 

Quando trazemos a cultura de inovação estamos falando sobre incentivar um comportamento em equipe que seja direcionado a trazer novas soluções, produtos ou processos que irão resultar em benefícios para a empresa como um todo, seja na otimização de tempo para resolução de tarefas, a criação de um produto ou serviço melhor direcionado para a necessidade dos clientes ou uma metodologia que irá trazer dados mais qualificados, resultando em maior visibilidade do negócio, entre outras soluções paras as dores do negócio.

E todas as áreas de uma empresa, independentemente de sua atividade, podem ter um pensamento voltado à inovação, que é justamente a mudança constante em busca de melhorias e evolução, afinal, conforme Steve Jobs,

“Inovação é a capacidade de ver a mudança como uma oportunidade, não uma ameaça.”

O que pode impactar a cultura de inovação em uma empresa?

A partir do momento que entendemos a inovação como evolução constante de pensamento e atitudes, um dos principais pontos que podem barrar o avanço da cultura de inovação em uma empresa é repelir as mudanças. Estar apegado a processos engessados e burocráticos pode limitar a criatividade e proatividade dos times, fazendo assim com que a empresa possa perder oportunidades de testar modelos que sejam mais eficazes ou alinhados com as metas internas. 

A cultura do medo também é um dos principais pontos que impede a inovação dentro da empresa pois, nela, os colaboradores não se sentem psicologicamente seguros para proporem novas ideias ou rotas. E a base da inovação está em errar e aprender. É preciso ter uma liderança que nao seja modelo “comando e controle”, que não atue com microgerenciamento e também não iniba a equipe a explorar sua criatividade e alcançar suas metas de maneira dinâmica. 

Como a liderança deve agir para construir um ambiente inovador?

O líder deve ter um papel de incentivo à criação de um ambiente inovador. Ele precisa ter uma postura que passa confiança em seus liderados para que eles se sintam seguros e confortáveis em testar novas ideias, estudar conceitos que sejam fora da caixa das atividades diárias e, como disse Steven Johnson,

“a inovação não vem apenas de dar incentivos às pessoas, mas da criação de ambientes onde suas ideias podem se conectar”.

Ele também precisa criar ou melhorar processos e estruturas que suportem a inovação dentro de sua área, promover a diversidade de ideias e pensamentos e reter os talentos da equipe e auxiliá-los no desenvolvimento de skills como visão analítica, criatividade, curiosidade e espírito empreendedor, que farão com que eles consigam ter maior capacidade em lidar com situações complexas e terem foco em resultados.

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E por onde começar?

Até aqui, entendemos a importância da criação da cultura de inovação e quais pontos precisam ser aplicados ou evitados. Mas, por onde começar? O primeiro passo é identificar que essa implementação de cultura precisa ser feita. O segundo passo é, através de uma visão mais ampla e sistêmica da organização, analisar o que mina o potencial de inovação dela. Normalmente uma visão externa, de agentes de fora da organização, ajuda a ter uma avaliação menos enviesada e uma abordagem mais fresca de mercado.

Nesse diagnóstico é possível identificar as necessidades de capacitação de times, de ferramentas ou de incentivos para desenvolver modelos mentais e comportamentos que fomentem a inovação.

Na Ambidestra temos desenvolvido programas para fortalecer a cultura de inovação, principalmente em empresas que são extremamente focadas em eficiência operacional e resultados de curto prazo. Fazemos um diagnóstico e desenvolvemos um plano customizado para cada uma das camadas da organização, como por exemplo, o Programa Liderança Ambidestra, que trabalha o desenvolvimento tanto de hard quanto soft skills em inovação para lideranças e o Programa Open Talks, onde fazemos a curadoria de conteúdos e experts de mercado para encontros abertos ou mesas-redondas para ampliar o repertório de inovação de todos os colaboradores.

Quer saber mais? Fale conosco que a gente te conta mais 😉

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